Como uma breve explicação, os concentradores de oxigênio funcionam para pacientes que precisam de oxigenoterapia que trata da administração de oxigênio suplementar para pacientes que não são capazes de absorver todo o oxigênio que o corpo precisa, através do método comum: o ar.
O ar ambiente possui 21% de oxigênio e 79% de outros gases. Para que o nível de oxigênio no sangue seja considerado normal e haja oxigenação apropriada, a saturação de oxigênio em nosso sangue deve ser superior a 88%. Apesar da poluição presente e crescente em quase todas as cidades, geralmente o ar ambiente é suficiente para nos manter oxigenados. Entretanto, para pessoas que possuem problemas pulmonares, essa quantidade não é suficiente.
Na prática os concentradores de oxigênio são equipamentos que armazenam e filtram as moléculas de oxigênio em seu interior. Ou seja, todo o processo é realizado no interior da máquina. O ar é retirado do ambiente, purificado, concentrado e enviado ao paciente através de cânulas ou máscaras.
No caso de Palmeira D’Oeste o modelo que ganhamos é o estacionário, que são usados em tratamentos de longo e curto prazo, ele é maior do que o concentrador móvel, ou seja, possui uma maior capacidade de armazenamento do oxigênio concentrado e funciona ligado a energia elétrica.
A Santa Casa de Palmeira D’Oeste e a Prefeitura Municipal ampliam seus agradecimentos ao Governo Federal que realizou a compra de 8 mil concentradores de oxigênio e tem distribuído entre os estados, para que estes, repassem aos municípios e claro ao Deputado Estadual Carlão Pignatari que por seu EXCLUSIVO intermédio, nós fomos um dos escolhidos para receber o benefício dentro do estado de São Paulo.
